Mistica angustia que jamais finda
De um coração ferido mutilado
Doença infernal reservou-me a sina
Desse mal incuravel chamado passado
Fantasma do dia assombração da noite
Que sufoca meu grito e corrompe minha sorte
Cortando minha pele que nem um açoite
Levando-me arrastada aos braços da morte
O dor cruel que em meu peito mora
Não vês não sentes que passou da hora
De lutar pela vida, de acender essa chama?
O passado é passado esquecido deve ser
O presente proclama que a ordem é viver
E soltando aos olhos a alegria reclama.
De um coração ferido mutilado
Doença infernal reservou-me a sina
Desse mal incuravel chamado passado
Fantasma do dia assombração da noite
Que sufoca meu grito e corrompe minha sorte
Cortando minha pele que nem um açoite
Levando-me arrastada aos braços da morte
O dor cruel que em meu peito mora
Não vês não sentes que passou da hora
De lutar pela vida, de acender essa chama?
O passado é passado esquecido deve ser
O presente proclama que a ordem é viver
E soltando aos olhos a alegria reclama.
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